Mistérios Escuros

O crime, especialmente o assassinato, um elemento central dos fios narrativos deste livro, com motivos como gan ncia por dinheiro ou ci me muitas vezes entrando em jogo. Resolver o crime em que um detetive particular, inspetor de pol cia ou indiv duo particular pode estar envolvido um assunto comum, assim como roubos, fraudes e conspira es e casos picantes. As hist rias tendem a ser sobre her is que s o excepcionalmente cru is e moralmente question veis. Eles s o freq entemente descritos como alienados do mundo burgu s; como "cheio de amargura existencial". Os personagens arquet picos do livro incluem detetives obstinados, femmes fatales, policiais corruptos, maridos ciumentos, trabalhadores de seguros intr pidos e escritores miser veis. A imagem do homem pessimista e c nica; os personagens s o caracterizados por sarcasmo e ceticismo. Muitas vezes, todos est o contra todos, todos procuram apenas o seu pr prio benef cio e quem confia nos outros deixado para tr s. Os cen rios urbanos s o t picos das hist rias deste livro. A cidade geralmente simboliza um labirinto no qual os protagonistas est o presos; Bares, boates e antros de jogos, pisos de f brica gastos e desfiladeiros de ruas solit rias s o os locais habituais para a a o. Em particular, os picos de tens o em alguns filmes residem em cenas complexas, muitas vezes industriais. Mem rias e flashbacks s o algumas das t cnicas narrativas frequentemente usadas neste livro. Muitas vezes servem para sublinhar a desesperan a de uma situa o ou de um protagonista e antecipar o desfecho fatal da hist ria no in cio da narrativa. As hist rias deste livro s o basicamente pessimistas em seu humor geral. Nas hist rias que s o consideradas caracter sticas, os personagens se encontram presos em situa es imprevistas e lutam contra o destino que costuma lhes trazer um final ruim. As hist rias descrevem um mundo no qual a corrup o inerente. Ocasionalmente, as hist rias deste livro est o associadas sociedade contempor nea; uma poca marcada pelo medo e aliena o. Como disse um cr tico liter rio: " como se a crise atual e a convuls o social que se seguiu tivessem libertado dem nios presos na psique da humanidade. Em vez de se limitarem a simples constru es boas e m s, as hist rias constroem dilemas morais que s o incomumente amb guos. O livro cont m poucos personagens que perseguem seus objetivos de acordo com diretrizes morais claras. A marca registrada das hist rias neste livro seu senso de pessoas presas - presas em uma teia de paran ia e medo, incapazes de distinguir a culpa da inoc ncia, a verdadeira identidade da falsa. Os bandidos s o atraentes e simp ticos, enquanto os her is e hero nas s vezes s o retratados como fracos, perturbados e sujeitos a falsas percep es. O ambiente sombrio e fechado e as cenas s o vagamente opressivas. No final, o mal exposto, mas a vit ria do bem permanece obscura e amb gua. O humor geralmente pessimista das hist rias neste livro tamb m descrito pelos cr ticos como sombrio e "opressivamente negro". Um revisor escreveu que este livro foi definido por seu humor, um humor que ele descreve como "sem