Dever de diligência dos banqueiros na região CEMAC

O contexto econ鏔ico dos Camar髊s e da sub-regi緌 em geral ?marcado por uma baixa taxa de bancariza誽o, cerca de 10%. Este facto pode ser explicado pela desconfian蓷 e opacidade que caracterizam o mundo banc嫫io, essencialmente regido pelo costume e pela jurisprud瘽cia. A maior parte das obriga踥es do banqueiro n緌 est?codificada, o que cria uma certa imprecis緌 jur獮ica, que beneficia geralmente o banqueiro. Interessou-nos o dever de dilig瘽cia do banqueiro, cada vez mais mencionado no 滵bito da luta contra o branqueamento de capitais e da protec誽o do consumidor, considerado como uma parte fraca. Trata-se de todas as medidas gerais de controlo que o banqueiro ?obrigado a tomar em rela誽o ao cliente e a terceiros, por oposi誽o 跴 medidas espec璗icas de verifica誽o no 滵bito da luta contra o branqueamento de capitais, que ?obrigado a tomar em rela誽o 跴 autoridades plicas. O nosso objectivo ?estabelecer o regime jur獮ico desta obriga誽o, destacando os seus elementos constitutivos e a responsabilidade do banqueiro.