A biologia do LCR e o diagnóstico da esclerose múltipla

Atrav廥 da nossa experi瘽cia, analis嫥os o valor da explora誽o imunol鏬ica, nomeadamente o c嫮culo do 璯dice de IgG e a isoelectrofocaliza誽o (IEF) na dete誽o de IgG IS para o diagn鏀tico da esclerose mtipla (EM), uma doen蓷 desmielinizante inflamat鏎ia cr鏮ica do sistema nervoso central (SNC). Para o efeito, realiz嫥os um estudo que envolveu 223 doentes com suspeita de EM para os quais foi solicitado um imunoensaio no LCR. Foram constitu獮os 2 grupos de doentes: "EM" (n=54) e "n緌 EM" (n=96). O 璯dice de IgG foi >= 0,7 em 43/53 dos doentes com "EM" e em 15/94 dos doentes com "n緌 EM". Para o IEF, esta t嶰nica mostrou um perfil 2 ou 3 (bandas oligoclonais (BOC)+) em 51/54 casos de "EM". Nos doentes sem EM, a FEI mostrou um perfil 1 ou 4 em 75 casos e um perfil (BOC+) em 21 casos. A sensibilidade e a especificidade para o diagn鏀tico de EM foram de 81%-84% para o 璯dice IgG e de 94%-81% para o IEF, respetivamente. Em conclus緌, os nossos resultados mostraram que o IEF no LCR ?o teste mais sens癉el para a dete誽o do IS de IgG e constitui o "padr緌 de ouro" na investiga誽o biol鏬ica da EM.