Recuo do dilúvio de Noé como fator de propagação do fundo do mar

Este livro defende que quase todo o registo geol鏬ico neoproteroz鏙co e faneroz鏙co foi afetado de alguma forma pelo Dilio de No?e pelas suas consequ瘽cias. No entanto, o alastramento do fundo do mar, neste modelo proposto, ?inferido como tendo come蓷do no final do ano do Dilio real, sendo possibilitado pelas 墔uas recuadas do Dilio. As descri踥es das forma踥es em regi髊s-chave foram correlacionadas em ordem estratigr塻ica com as fases hist鏎icas evidentes a partir do registo no livro do G幯esis. Isto permitiu o desenvolvimento de um novo modelo b燢lico de hist鏎ia geol鏬ica da Terra jovem, incluindo as fases de recuo das 墔uas e de secagem do Ano do Dilio. ?not嫛el que a desagrega誽o continental inicial tenha come蓷do no Tri嫳sico e que isso tenha coincidido com uma 廧oca de grande baixa do n癉el do mar e de secagem continental generalizada. O recuo da 墔ua do mar introduzido no topo do manto atrav廥 das zonas fragmentadas pelas fontes do Dilio reduziria drasticamente a temperatura de fus緌 e a viscosidade dos silicatos do manto, o que teria levado ?rutura dos supercontinentes e ?propaga誽o dos fundos marinhos no Mesozoico e no Cenozoico.